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Calma, calma! Antes que pensem que eu estou aderindo à guerra dos “mendigos culturais”, estou aqui apenas para fazer uma coisa que não é muito do meu feitio: tentar apaziguar. Vou falar um pouco sobre o Connexions.

Em 99 Richard Baraniuk mais uns amigos resolveram criar um sistema que possibilitasse a troca de conhecimento livremente. Não é a troca pela troca, mas construir uma rede confiável em que poderia-se aprender e ensinar; e onde qualquer um pudesse fazê-lo. Falando isso hoje, parece algo meio óbvio, atrasado, afinal, vivemos imersos nos sistemas Wikis da vida e toda essa coisa de Web2.0, mas estamos falando de um projeto de 1999! (nessa época eu ainda usava o mIRC!)

O maior mérito desse projeto é a organização da proposta em forma de cursos, ele tem uma ferrmenta em que você pode construir as “aulas” e disponibiliza-las, além de um profile pessoal onde os usuários podem ver mais produções suas.

“Create, Rip, Mix e Burn”. Essas são as etapas de formatação da produção intelectual livre. Na palestra apresentada no TED, Baraniuk explica cada um dos pontos mostrando as vantagens e por que fazê-lo, e ele pontua ainda, os problemas de orfdem mercadológica desse processo… não, você não ficará milionário fazendo isso. Mas a contribuição para as suas pesquisas terão um valor inestimável

E os tais mendigos? Bem, eles devem ler livros, ouvir músicas, ver webcasts, enfim, mídias para acesso à informação nós temos de sobra. As fontes são questionáveis? São. Mas também questiono grande parte dos títulos de uma certa Editora de livros de Design que só serve pra publicar livros “caça-niquel” pra dar visibilidade aos seus “autores-donos”. O real problema da educação não são como as respostas são obtidas, mas a qualidade das perguntas feitas.

“O estudante , assim como qualquer outro ator da socieadade, é um ser preguiçoso” (Ivo Pons em A Folha que Sobrou do Caderno).

Publicado por Mauro Rego

Mestrando em Integrated Design pela Köln International School of Design (KISD) e parte da equipe da Service Design Network e da Boana Estúdio (A Folha que Sobrou do Caderno).

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